No entanto, ao lembrar de nossa passagem por uma de nome tão sugestivo: “Turmalina...” é impossível não ficar com vontade de usar e abusar das tais metáforas aí...
Estávamos em Turmalina no dia do primeiro jogo do Brasil e já fomos super calorosamente recebidos pela “Galera da TanTanTan”, um grupo de jovens muito simpáticos e simpáticas. Daí foi só conhecer gente bacana, divertida e interessante que nos fez sentir como é bom fazer parte uma “tchurma” naquela cidade acolhedora.
O convidado local, outra grata surpresa: o grupo UNE , ligado à Casa de Cultura da cidade, que fazem ambos trabalhos muito bacanas. A proposta do grupo é muito interessante pois, além de trabalhar com a preservação das tradições da cultura popular mineira, faz isso de uma forma interativa, que não é sempre que a gente vê acontecer. E de um jeito muito simples e efetivo: pondo o povo todo pra dançar junto. Muito legal.
Já ia me esquecendo: em Turmalina a gente acabou tendo mais proximidade de um costume que também é muito comum em outras cidades: a dos campeonatos de times de futebol dos bairros e sua alegre e barulhenta rivalidade. Isso porque no dia em que chegamos estavam acontecendo as semifinais do campeonato de lá. E também porque no meio das comemorações da vitória do Brasil, acabamos ouvindo muitos gritos de guerra e hinos como: “Pau D'Óóóóóóleo!” e “Rosário! Rosário”, só para citar dois.
Pois é uma pedra preciosa mesmo, uma bela flor do Vale essa Turmalina. Aí dá vontade de responder “sim” quando ouve com aquele gostoso sotaque mineiro de lá (com seus “erres” e “eles” e mesmo uma articulaçãozinha de “in-ha”), a pergunta: “você volta?”.
Ah, a gente aprendeu pelo caminho todo do Vale uma música muito legal de um compositor local que por lá o pessoal curte muito. Só que lá em Turmalina (como o Brasil acabou ganhando o jogo e mesmo quem não gosta de futebol acaba gostando de ver a alegria dos que gostam) a gente acabou entrando no coro desta canção de Mark Gladston cujo nome é Jequitivale e o refrão é:
“Vale que vale cantar
Ah, a gente aprendeu pelo caminho todo do Vale uma música muito legal de um compositor local que por lá o pessoal curte muito. Só que lá em Turmalina (como o Brasil acabou ganhando o jogo e mesmo quem não gosta de futebol acaba gostando de ver a alegria dos que gostam) a gente acabou entrando no coro desta canção de Mark Gladston cujo nome é Jequitivale e o refrão é:
“Vale que vale cantar
Vale que vale viver
Vale do Jequitinhonha
Vale eu amo você”
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